Novo Governo para o Distrito de Angola
Superior Distrital: P. Manuel Domingos Nunes Pestana (2º Mandato)
1º Conselheiro: P. José Jorge de Sousa Alves
2º Conselheiro: P. Jean Paul Labou
3º Conselheiro: Pe. Maggiorino Madella
Seja muito bem-vindo à página da Paróquia de Nossa Senhora da Boavista. Um espaço que pretende ser mais uma ferramenta e meio de evangelização.
Que este sítio seja o reflexo de uma comunidade viva e dinâmica.
Esperamos que encontre neste espaço informação útil e que corresponda às suas expectativas.
Em caso de necessidade não hesite em contatar-nos para obter mais informações.
A Direcção da Casa de Saúde da Boavista e o Ensemble Moços do Coro têm o prazer de convidar V. Exª. para o concerto intitulado “O Evangelho da Infância” com a direcção de Nuno Almeida, que terá lugar na Capela da Casa de Saúde da Boavista, no próximo dia 5 de janeiro pelas 21h30. A entrada é livre.
Envolvidos pelo mistério do Natal, percorreremos um caminho através deste tempo festivo, por meio da música.
Casa de Saúde da Boavista | tradição na inovação
A caminhada diocesana, que nos guiará do início do Advento à Festa do Batismo do Senhor, tem como símbolo o tradicional Presépio, que se apresenta como um lugar convidativo, de entrada livre para todos. O tradicional Presépio é assim o ponto de encontro para todos, um lugar de encontro entre todos e por todos os meios possíveis. Por isso, propomos que se faça um Presépio familiar, em casa, na pequenina Igreja, à semelhança do Presépio comunitário, que construiremos na Igreja, logo na primeira semana do Advento. Mas porque o Presépio e a árvore de Natal comovem o coração de todos, até mesmo daqueles que não creem, propomos que se faça um Presépio em lugar público, convocando e envolvendo as forças vivas locais, para a sua construção e dinamização. Esta ideia de propor também um Presépio numa rua, numa encruzilhada, numa praça, permitir-nos-á, segundo o nosso Plano Diocesano de Pastoral, “criar comunidades missionárias que não passem a vida a repetir indefinidamente o que sempre se fez, mas a «fazer» evangelicamente o que há que fazer neste nosso tempo. E, hoje, temos de ser uma Igreja «fora de portas», uma «Igreja na rua». Particularmente as Paróquias”