Sínodo/Família: D. Manuel Clemente refreia expetativas sobre «programas contrários à fé»
Cardeal-patriarca incentiva a maior relação entre pastoral juvenil e familiar
Fátima, Santarém, 25 set 2015 (Ecclesia) – O cardeal-patriarca de Lisboa disse hoje em Fátima que a opinião pública tem de refrear expetativas sobre “programas contrários à fé”, no contexto do próximo Sínodo dos Bispos, e apelou a uma maior interação entre a família e a comunidade paroquial.
Solenidade da Santíssima Trindade
A Solenidade da Santíssima Trindade não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.
Deus cujo amor pelos homens é tão grande, a ponto de enviar ao mundo o seu Filho único; e Jesus, o Filho, cumprindo o plano do Pai, fez da sua vida um dom total, até à morte na cruz, a fim de oferecer aos homens a vida definitiva. Nesta fantástica história de amor (que vai até ao dom da vida do Filho único e amado), plasma-se a grandeza do coração de Deus.
Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo
No 34º Domingo do Tempo Comum, próximo domingo, dia 26 de novembro celebraremos a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. As leituras desse domingo falam-nos do Reino de Deus (esse Reino de que Jesus é rei). Apresentam-no como uma realidade que Jesus semeou, que os discípulos são chamados a edificar na história (através do amor) e que terá o seu tempo definitivo no mundo que há-de vir.
Este domingo, dia 26, encerra o Tempo Comum! Entramos no Tempo de Advento!
Solenidade de Pentecostes
No próximo domingo, dia 20 de maio, celebramos a Solenidade de Pentecostes que encerra o tempo pascal.
Entramos no Tempo Comum, mas com o Pentecostes, tem início a MISSÃO da Igreja. Ao longo do Tempo Pascal procurámos sair ao encontro dos outros, levando “o vinho novo” da “alegria do Evangelho”, que se renova e se comunica (EG 2). E agora, tal como os Apóstolos, “cheios do vinho doce do Espírito” (At 2,13) vivemos ainda com maior ardor e alegria a missão, experimentando e saboreando a “doce e reconfortante alegria de evangelizar” (EN 80; EG 9). Escutemos estas palavras, que nos dão conta da reação da multidão ao entusiasmo dos Apóstolos, depois do Pentecostes.