Diálogo, bem comum, dignidade para todos - Papa no Congresso dos EUA

Francisco no Congresso Americano acolhido com grandes aplausos. É a primeira vez que um Papa põe os pés na casa onde são emanadas as leis nos Estados Unidos. E Bergoglio considera que o convite lhe foi feito por ser ele também filho desse grande continente do qual todos nós – disse – “ recebemos muito e em relação ao qual todos partilhamos uma comum responsabilidade”.

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Diálogos sobre a Fé em Coimbra

O Instituto Missionário acolheu no passado 10 de Novembro, pelas 21h15, mais uma ação de formação destinada a todos aqueles que se propõem refletir sobre as razões da sua Fé, desta feita com a presença do Dr. Jaime Gama, que nos presenteou com uma excelente meditação sobre os mais diversos temas que dizem respeito a todos os homens, sejam eles crentes ou não crentes.

 Foi perante uma plateia de homens e mulheres conimbricenses, e não só, que o nosso convidado nos foi ajudando a pensar sobre os mais variados temas que fazem parte da nossa reflexão social, política, religiosa e filosófica e que nos vão inquietando, não só enquanto Cristãos mas, e sobretudo, enquanto homens que habitam na cidade, a única comunidade onde crentes e não crentes caminham lado a lado.

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Dias dos Avós: 26 de julho

A Comissão Episcopal do Laicado e Família (CELF) associou-se à celebração do Dia dos Avós, que se celebra a 26 de julho, memória litúrgica de São Joaquim e de Santa Ana, elogiando a “reserva sapiencial” que eles representam.

“O Dia dos Avós tem como referência estes dois grandes crentes Joaquim e Ana, avós de Jesus. Eles inspiram os avós de hoje e levam-nos a agradecer-lhes o testemunho admirável de uma fé forte, consolidada numa vida de relação com Deus e alimentada pela prática fiel de uma vida cristã em comunidade”, refere a nota da CELF, presidida por D. Joaquim Mendes, bispo auxiliar de Lisboa.

A mensagem, enviada hoje à Agência ECCLESIA, fala dos avós como “os ‘grandes catequistas’ das novas gerações e os baluartes das famílias e das comunidades cristãs”.

“Eles são uma ‘reserva sapiencial’ não só da própria família, mas da Igreja e da sociedade que a Sagrada Escritura nos exorta a valorizar”, pode ler-se.

“São testemunhas credíveis de fé cristã na família, na Igreja e na sociedade”, acrescenta a nota.

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Dom António Braga condecorado nos Açores

No dia 16 de Maio, dia da Região Autónoma dos Açores, o senhor D. António Sousa Braga recebeu do Governo Regional a Insígnia Autonómica de Reconhecimento. Foi a distinção que o Governo resolveu atribuir a este nosso confrade, agora bispo emérito de Angra, pelos quase 20 anos de bispo daquela Diocese.

É certamente o merecido reconhecimento pelo muito e bom trabalho realizado, pela missão desempenhada com muita dedicação, sabedoria e espírito de serviço.

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DominGo da palavra de Deus

 

III DOMINGO DO TEMPO COMUM

A Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramento (Santa Sé) divulgou uma nota sobre o Domingo da Palavra de Deus, que o Papa Francisco instituiu, e recorda a “importância e o valor da Sagrada Escritura para a vida cristã”.

“O Domingo da Palavra de Deus, que o Papa Francisco quis que fosse celebrado todos os anos no III Domingo do Tempo Comum, recorda a todos, Pastores e fiéis, a importância e o valor da Sagrada Escritura para a vida cristã, bem como a relação entre Palavra de Deus e liturgia”, pode ler-se na nota.

O dia foi instituído a 30 de setembro de 2019 pelo Papa Francisco e fixado para o III domingo do Tempo Comum e esta nota, assinada pelo Prefeito Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramento, cardeal Robert Sarah, vem recordar “alguns princípios teológicos, celebrativos e pastorais, acerca da Palavra de Deus proclamada na Missa”.

O documento destaca que “através das leituras bíblicas proclamadas na liturgia, Deus fala ao seu povo e o próprio Cristo anuncia o seu Evangelho” e aponta para este domingo “a procissão de entrada com o Evangeliário ou, se não houver procissão, a sua colocação sobre o altar” e a necessidade de “respeitar as leituras indicadas, sem as substituir ou suprimir, e utilizando traduções da Bíblia aprovadas para o uso litúrgico”.

A recomendação do “canto do Salmo responsorial” e um pedido que Bispos, os presbíteros e os diáconos façam “explicar e fazer compreender a todos a Sagrada Escritura” na sua homilia é outro ponto do documento.

“Os Bispos, os presbíteros e os diáconos devem sentir o compromisso de desempenhar este ministério com especial dedicação, valorizando os meios propostos pela Igreja”, pode ler-se.

O “silêncio reveste-se de particular importância”, a proclamação da Palavra é um “ministério que requer uma preparação específica interior e exterior, familiaridade com o texto a proclamar e a necessária prática no modo de o proclamar, evitando qualquer tipo de improvisação” e o ambão, de onde é proclamada, deve ter cuidados especiais.

“A Igreja convida a cuidar o ambão donde ela é proclamada; não se trata de uma alfaia funcional, mas do lugar conforme à dignidade da Palavra de Deus, em correspondência com o altar: com efeito, falamos da mesa da Palavra de Deus e do Corpo de Cristo, referindo-nos tanto ao ambão como sobretudo ao altar”.

A nota pede ainda que se cuide dos livros da Sagrada Escritura, “da sua qualidade material e do seu bom uso” e, com a aproximação deste dia, aponta que “é conveniente promover encontros formativos para evidenciar o valor da Sagrada Escritura nas celebrações litúrgicas”.

No fim do documento surge a proposta de apresentar o “exemplo de São Jerónimo, devido ao grande amor que nutriu pela Palavra de Deus”. (in Ecclesia)

 

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